E, a solidão
Astuta
sempre a espreita da
Casa do Poeta
Mal sabe,
A poesia sempre está por lá.
29 de out. de 2011
26 de out. de 2011
Im#par 11
A manhã que
despertou
Chamava por você.
Um sentir sentido
Sensação vazia
Frio.
Foi o sol que se
perdeu
O fôlego do mar
Que se calou;
Calou o quebrar
Das ondas
Desencantadas.
Cantavam fúnebre
O desalento que você
Causou.
O perfume da partida
A lágrima que ficou.
Amanhã não
despertou.
Partiu.
Im#par 10
O vento pela rua
Madrugada a dentro
Cavalgava ;
Espalhava silêncio
Saudade pura.
Um vento
Que não calava
Sempre chamava
Esperança nua.
Os ventos e
O raiar do dia
Celebravam
Já era amanhecer.
Im#par 9
Vinte e seis de outubro/
Dois mil e onze/
dezenove horas e três minutos/
A tarde se arrasta,
O sol se enrosca
por entre as árvores
Espera.
Esperam por você.
/ Dedico a minha querida amiga Luana Viana.
Dois mil e onze/
dezenove horas e três minutos/
A tarde se arrasta,
O sol se enrosca
por entre as árvores
Espera.
Esperam por você.
/ Dedico a minha querida amiga Luana Viana.
22 de out. de 2011
Im#par 8
Dos sorrisos perdidos.
Perdemos.
As tardes apaixonadas,
Apaixonavam-se por nós.
Arrastavam-se minuto a minuto
Lutando para que a noite não chegasse.
Para que o instante, eternizasse se.
De amor, amamos.
Fins de tarde.
Tardes primaveras
Rios e lagos,
rios passados
Histórias juvenis
Nós.
Dos tempos vividos,
Vivemos.
Nossa certeza.
Im#par 7
Quando insano, amo.
Desesperado, procuro.
Feliz, desespero-me.
Louco, corro.
Se, reencontro-me,
Logo escrevo.
19 de out. de 2011
12 de out. de 2011
Im#par 5
Então,
Me recostei no teu ombro
Do abraço frágil,
Encontrei teus braços
Então, foi noite e manhã,
Tarde e noite,
Noite e dia
Num ímpeto suave
Prazer.
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