Algo me chamou a atenção hoje, logo após ter falado com um grande amigo ao telefone: Como está a qualidade de meus relacionamentos? Foi o questionamento que se formou em minha mente.
Automaticamente me veio uma resposta curiosa: a qualidade está boa, pois eu tenho telefone fixo, celular, msn, skype, orkut, fickr, uns 8 emails, site, blog e nem sei mais o quê... é quase impossível não conseguir contatar-me.
Mas a questão é que quando falamos de "
qualidade" estamos falando de conteúdo, de tempo investido e ai a conversa muda de lado. Vivemos o tempo do agora!
E isto está se convencionando de tal forma, que no mundo da arte, por exemplo, o termo "
moderno" já é algo passado, atualmente utiliza-se o termo "
contemporâneo" para se falar do que é novo.
Mas e o moderno aonde fica? Resposta:
No passado!
E nossos relacionamentos como estão, aonde ficam em meio a este tempo de urgência? No passado? Pois embora tenhamos todos os tipos de aparatos tecnológicos, faltam nestes o diferencial que somente o ser humano têm: o amor no coração, o amor para se amar um amigo.
O principal fator condicionante para termos relacionamentos de qualidade é o amor.
Ainda que estejamos sobrecarregados nos afazeres, se atentamos para o amor, conseguiremos encontrar tempo para compormos um email com mais de 5 mediocres linhas, uma ligação de telefone que conseguirá vencer os limites do "
Oi, tudo bem?" "
Preciso desligar, até mais!".
Somente este sentimento tão sublime, que na Bíblia é descrito como Essência de Deus pode nos levará à uma vida de qualidade, de retornos emocionais rentáveis e inesquecíveis.
Pense nisso!
A vida não vale apena se for vivida só!
Sugestão literária: Por que tenho medo de lhe dizer quem sou - Powell, John
editora Crescer, Belo Horizonte
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Milton Arioso - my world vision